Dos 63 aos 70 anos: é a fase em que reativamos a facilidade de incorporar, de aprender, de aceitar somente o que dá prazer. Não devemos exigir demais de nós mesmos. Já não é mais tempo de muitas turbulências e contrariedades. Já não são épocas que favorecem para ideias novas e desnecessárias. Mas a pessoa pode continuar exercendo as suas atividades profissionais e intelectuais vividas com serenidade até o momento e perfeitamente além dos 80 anos.
Viver de maneira intensa o presente é muito importante, digo; os fatores positivos, os valores, as virtudes e as qualidades, mas evite dar muita importância aos conflitos. A vida deve ser dedicada cada vez mais à paz interior e aos estados contemplativos.
Tudo que se relaciona ao ser humano deve ser tratado com cautela, reconhecendo-se que são coisas de pouca importância nesta fase e são passageiras. Colocar em primeiro lugar a ampliação, ir além do limite, em busca da compreensão das verdades eternas, divinas. Neste período já podemos admirar os resultados da nossa vida, mas ainda é possível ampliar o trabalho realizado, aumentando nossa capacidade de amar e de fazer o bem, sem olhar aquém.
Livres da luta da busca dos bens materiais, livres das amarras. Podendo viver cada dia com mais intensidade com aquilo que realmente quer. Assim vivendo cada dia de forma harmoniosa, talvez ainda até além dos cem anos de idade. Saber das mudanças da vida e do corpo para poder tirar proveito de todas as fases.
O corpo físico tem limites, precisamos observar ele e agir de acordo com ele, ele é sábio, então não deixar que a mente imaginário o sobrecarregue. Quando nesta fase não se está doente, com o corpo sã, existe uma sensação de leveza, bem estar e plena no seu interior. Se conseguir viver bem as fases anteriores, sua luz interior brilhará como brilha a de uma criança. Idosos e crianças são parecidos, é o momento de vida que rebuscamos a nossa infância, sem muito estresse, sem preocupações, sem comparações. É o momento de passar o conhecimento que adquiriu durante as vivências para os descendentes. Segundo a autora Helena Gerenstadt.
É um novo escutar, neste momento, a pessoa é procurada a dar conselhos. Momentos de graça, sentimentos de gratidão e alegria. Perdão e auto- perdão.
E quando morremos transladamos para outra dimensão, para vida eterna da paz infinita. De Paz e Luz.
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