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Entrevista: Filosofia quântica e a Depressão

Alice Follmann

Hoje trago para você que me acompanha, uma entrevista que realizei com Frederico Thompson, um dos meu parceiros que participou do 1º Congresso sobre Depressão que coordenei (Luta Contra Depressão: Em busca da vida), realizado em Outubro/ 2015.


Frederico é formado em Filosofia em uma Instituição da Igreja Católica, estudou Psicologia com a Psicóloga Quântica Bia Severino. Frederico Thompson consolidou conhecimentos de psicologia de Freud, Jung, com Filosofia Clássica, reunindo desde pensamentos de Filósofos pré-socráticos como Platão, Aristóteles passando por São Tomás, Avicenna, Averróis, Descartes, até consolidar o pensamento filosófico com os conhecimentos da Física Quântica Danah Zohar, e seu marido Psicólogo Ian Marshall. Realiza atendimentos individuais, palestras e cursos online.

Assista nossa conversa na íntegra:

Frederico fala um pouco sobre o que é filosofia quântica:

O Frederico Thompson, Segundo seus estudos e sua história de vida tem uma visão no seu entendimento da física quântica x filosofia quântica, que a humanidade vem sendo observada, e ao mesmo tempo é revolucionária, ainda assim as coisas são como nós as imaginamos.


Diz ele que “A filosofia casa com a física quântica”, algumas funções da psique são como a própria realidade é, e como ela funciona. O homem se insere nesta realidade através de sua psique. E a filosofia funciona nas relações que estabelecemos entre uma nova maneira de ver as coisas que a gente sempre na realidade viu, mas não entendeu que funciona desta maneira, e que é assim que sempre funcionou. Somente mudamos a forma de ver as coisas.


Quando se fala de depressão, segundo a vivência de Frederico e seu histórico, observando o meio em que vivia numa instituição religiosa, quando começou os seus estudos de Filosofia e se aprofundou neles percebeu que vivia em um ambiente onde haviam entre eles seis pessoas em estados depressivos de um grupo de 10, e ninguém percebia que aquilo estava relacionado com crenças limitantes que não deixava a pessoa ser mais solta, viviam de forma muito rígida.


Você tem que ser assim ou ser assado. Assim a energia ia baixando, abalando a psique e o físico. Entra aí a relação da Filosofia Quântica X Física Quântica.


“A depressão na verdade se você olha para a parte realizadora dela, é como uma pausa que a pessoa dá na sua própria vida para ver o que precisa fluir e o que está paralisado. A depressão é uma paralização”, diz Frederico. E a questão é conforme o exemplo do Gato de Schrodinger.



A paralização que a Depressão causa não é nem boa e nem má. O depressivo entende como má, e não necessariamente é. E para sair da depressão não é num pulo. Na verdade ninguém sai num segundo da depressão.


Para Frederico a pessoa precisa parar de olhar para depressão como uma coisa depressiva. E ela não sai da depressão de uma vez, sai aos poucos conforme vai vendo o que de fato quer, e isso pode demorar. É uma maratona e não um “Sprint” é uma longa caminhada de muitos treinos.


Frederico também fala que nós revisitamos fases da nossa vida, da infância, adolescência, fase adulta e da velhice várias vezes durante a nossa vida. E o depressivo revisita uma parte dela. Por exemplo: Uma pessoa que não tem contato com o pai, onde ele é ausente ou não dá afeto e carinho. A pessoa entra em distorção de partículas e ondas físicas, emocionais e espirituais. Desencadeando um “emaranhamento” e cai em depressão.


As dicas e conselhos que ele dá para você que se encontra neste estágio de depressão e confusão mental é: Saiba o que você quer, tenha um propósito de vida. Pense no que você gosta, sem pensar no que interfere, trace um meta e vá em busca do que quer; inicie; dê o pontapé inicial e se permita errar.




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